Entrevista Exclusiva do Blog - Banda Deathgeist 💀💀💀💀💀💀

 Deathgeist fala da história da banda e da cena metal no Brasil

"O underground aqui no Brasil é único vejo que no mundo todo não tem tanta diversidade como aqui no Brasil, isso é nosso, é uma riqueza nossa", Maurício Cliff.

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 A banda Deathgeist está há 08 anos na cena metal paulista com o seu som impecável e com influências das bandas clássicas Metallica, Exodus, Kreator, Sodom , além de Black Sabbath, Led Zeppelin, Kiss, ACDC, Ozzy Osbourne, Scorpions vem fazendo um trabalho ímpar no meio underground. O estilo thrash metal predominava no início da banda e com o tempo foi aprimorando com elementos como teclados e outras coisas potencializando o trabalho da Deathgeist que marca o diferencial da banda, segundo o baixista Maurício Cliff. Hoje é um estilo que mantém a identidade da banda, mas tem uma pegada rock, também. Tocaram em vários festivais e eventos renomados dentro do celeiro metal, dentre eles destacam Festival França Fest e Festival Otacílio Rock Fest.” Deathgeitst é uma banda autoral, optamos por cantar na “língua-mãe do rock”, do heavy metal english. A gente optou em fazer as letras em inglês para poder divulgar bastante Europa, EUA e até porque algumas palavras eu acho que caem bem na língua inglesa”, destaca Maurício. Lançaram os álbuns " Deathgeist “, " 666 “, e " Procession Of Souls " singles: "Curse Of The Mandrake " e "Invisible Abyss". A banda está focada na finalização do seu 4° álbum para lançar este ano ainda. A formação atual da Deathgeist está composta por Maurício Cliff no baixo, Adriano Perfetto na guitarra e vocal, Victor Regep na guitarra e Fernando Oster na bateria. Maurício Cliff e os demais integrantes da banda agradecemos imensamente a entrevista concedida e desejamos sucesso e vida longa pra Deathgeist! Let’s Metal!

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Porque do nome Deathgeist?

Maurício Cliff – a gente queria algo relacionada a alguma coisa mística. Geist é uma palavra alemã, algo ligado a morte do fantasma. Então, a gente achou diferente e juntamos as 02 palavras que ficou “Deathgeist”. Eu acho que ficou uma pronúncia legal, um nome diferente.

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 Blog Alessandra Paim Jornalista - Autorais

Maurício Cliff – o Deathgeitst é uma banda autoral, optamos por cantar na “língua-mãe do rock”, do heavy metal english. Apesar de ser universal a música, mas a gente optou em fazer as letras em inglês para poder divulgar bastante Europa, EUA e até porque algumas palavras eu acho que caem bem na língua inglesa. Como fazemos autoral, a gente consegue redefinir melhor algumas palavras que realmente não se encaixam bem se a gente fosse cantar em português. Somos uma banda autoral que canta em inglês.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Festivais/eventos que a banda já participou

Maurício Cliff – nesses 08 anos de banda muitas conquistas. A gente já teve oportunidades de tocar em festivais bacanas do underground, festivais grandes. Abrimos o show do Krisiun e isso foi bem legal, uma estrutura bem bacana. Tocamos nos festivais como Otacilio Rock Fest, França Metal Fest. O que é legal é o reconhecimento de ser chamado pra participar desses eventos e festivais, sabemos que tem muitas conquistas aí pela frente e ser convidado pra participar de festivais com bandas de maior destaque pra nós já é uma grande conquista. Nos motiva a seguir em frente e que estamos no caminho certo.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Estilo musical

Maurício Cliff – em 2017 nosso primeiro álbum o estilo era praticamente o thrash metal que é uma das grandes influências da banda. No 666 a gente já muda um pouco mantém o mesmo espírito, mas eu acho que a cada álbum a gente consegue agregar. A gente fala mudança as pessoas assustam, mas na verdade eu digo que a gente está agregando outras coisas no material da banda. Então, próximos álbuns a gente sabe que tem uma veia mais rock, não tão thrash mas não deixa de ser uma banda que você escute falar é o Deathgeist. O estilo é thrash metal, mas hoje eu falo que é heavy metal e rock porque as composições a gente acaba agregando alguns outros elementos que fazem com que a música soe um pouco diferente.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Influências

Maurício Cliff – as influências vou falar no geral e vou falar até por mim. Eu cresci ouvindo as bandas de rock clássico Black Sabbath, Led Zeppelin, Kiss. Com o passar do tempo vieram Judas Priest, Iron Maiden, Motorhead. Essas bandas dos 80s final de 70s me influenciaram muito e eu acho que era algo, vou citar um exemplo: 1° Rock in rio você tinha ACDC, Ozzy Osbourne, Scorpions bandas que a gente na época você só sonhava,” será que algum dia vem” e depois de um grande festival vieram. Acho que a partir daí as influências ficaram mais fortes ainda. No geral a banda vou falar dos integrantes todos eles vieram, e claro como a gente é uma banda ligada ao thrash metal as bandas Metallica, Exodus, Kreator, Sodom as clássicas que influenciaram muito, também. Eu acho que isso é legal, hoje você tem a facilidade de conhecer muitas coisas que na época acaba não conhecendo porque não chegava aqui. Então, você se baseava naquilo que trocava fitas, gravava, tocava discos e hoje você tem essa grande facilidade. Essas bandas clássicas do rock e metal foram as principais influências de todos nós.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Quais as inspirações das letras da banda? Fale um pouco a respeito

Maurício Cliff – as letras do Deathgeist têm muita coisa ligada ao ocultismo, a magia, né. São temas que a gente se interessa, então a gente procura ler a descobrir algo. Porque hoje a gente sabe que muitas coisas que acontecem às vezes nem tem explicação, acho que tem um pouco dessa coisa da magia/ocultismo. Mas ao mesmo tempo nós temos letras que a própria 666 se você perceber é uma letra que deixa claro que a gente não quer ser mandado. Você vê o mundo, as religiões, o fanatismo religioso, causam guerras. A gente deixa claro, faça aquilo que você quer fazer sem prejudicar ninguém. Siga teu caminho, acredite em você, independente de religião, seja você. A 666 deixa algo nesse sentido, acredite em você, não se deixe levar por falsos profetas e esse tipo de coisa que acabam manipulando, infelizmente.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Qual o diferencial da banda Deathgeist?

Maurício Cliff - o grande diferencial é não deixar ter essa veia do metal e ao mesmo tempo a gente agrega algumas coisas que potencializa o trabalho da banda como teclados, alguns outros instrumentos que ali na hora a gente acaba colocando. Eu acho que isso é um grande diferencial no quesito de banda de thrash. A gente sabe que é um estilo que já um bom tempo e tem muitas bandas que se repetem muito e não estou dizendo que não é legal, tem banda a gente acaba gostando do que elas são de seguir a mesma vibe, o mesmo som. Por exemplo as bandas ACDC, Motorhead eles nunca mudaram nada, mas são exceções e eu acho que a gente gosta de ter algumas variações e poder agregar na música. E isso a meu ver é um grande diferencial na banda.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Maurício, com muitas bandas pasteurizadas qual a sua visão das bandas de metal atualmente? Quais são referências para a Deathgeist?

Maurício Cliff – hoje você tem inúmeras alternativas pra você engrandecer o seu trabalho e a gente pensa muito nisso no trabalho do Deathgeist. Eu particularmente gosto de escutar algumas coisas ousadas, de repente você tem um trabalho de uma banda que você está acostumado com aquele trabalho, e a banda lança outro material que você fala “nossa tem alguma coisa diferente”.  Eu acho que isso faz a música ser exclusiva, ser apreciada. Claro que a gente sabe que alguns trabalhos de algumas bandas eles mudam radicalmente e isso não é o nosso caso. A gente agrega alguns elementos pra justamente potencializar o trabalho. Acho que vale a pena você ousar às vezes e criar a sua arte com diferencial e isso vale muito a pena.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Momentos que marcaram a banda

Maurício Cliff – fazer a abertura do show do Krisiun que foi um festival que teve em Santo André e aquilo marcou muito é um dos momentos, nós tivemos muitos momentos bacanas. E esse show deixou claro que estamos no caminho certo. Até porque na hora que estávamos no palco choveu, lembro que tinha um rapaz na cadeira de rodas e a gente tocando e chovendo e era ao ar livre e ele na cadeira de rodas, no barro ali curtindo. E esses momentos são únicos, você saber que tem um fã, tem alguém ali que independente se está chovendo, se está acabando o mundo ele está ali vibrando, admirando o seu trabalho. Esse foi um dos grandes momentos, eu guardo com muito carinho. E um dos grandes momentos é que nós temos o nosso próprio estúdio e isso é muito bacana, com o tempo você ter o próprio estúdio é uma conquista e é um grande momento da banda. Não posso deixar de destacar o carinho dos fãs, um momento que a cada show, você acaba sentindo uma reação única e isso é muito bacana. Fora que o público metal hoje tem um nicho de um público da nossa idade e quando você vê uma molecada em nossos shows curtindo e cantando suas letras é muito bacana. São momentos mágicos que mostram que valem muito a pena.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Tem planos para gravação de um novo álbum? Fale mais detalhes

Maurício Cliff - estamos agora em fase de finalização do nosso 4°álbum. Já gravamos a parte de guitarras, baixo e bateria e agora estamos finalizando os vocais e o backing. A gente tem esperança de finalizar e lançar até o 2° semestre de 2025. Eu costumo dizer que esse álbum vai ser um álbum clássico da discografia do Deathgeist. Nós tivemos um tempo bacana pra poder compor e o Adriano Perfetto tem muitas composições e ideias, ele é um cara que tem muitas ideias e riffs, então isso adiantou bastante. E se der tudo certo logo mais vamos estar divulgando.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Fale um pouco da turnê 666 que foi adiada por conta da pandemia. Há hipóteses para essa turnê prosseguir?

Maurício Cliff – o nosso álbum 666 foi lançado e na época nós tínhamos umas datas no Nordeste e foi justamente nessa época veio a pandemia e cancelamos tudo. Mesmo na pós- pandemia fizemos algumas datas, mas esse tour que a gente queria muito fazer no Nordeste a gente ainda quer refazer ela, mais bem abrangente pegando mais Nordeste subindo para São Paulo e Rio de Janeiro e a ideia é sim prosseguir no tour. Assim que finalizarmos o nosso álbum, temos a pretensão de fazer algumas tour grandes como América do Sul pra esse ano ainda. E 2026 vamos fechar algumas tour.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - O que mudou na banda desde o último álbum de estúdio “666”, em 2019?

Maurício Cliff – as mudanças pra nós são automáticas sobre o que a gente naquele momento está escutando. Alguns trabalhos estamos agregando teclados e alguma coisa mais e isso é o diferencial e que a gente consegue agregar e sem perder a identidade.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Um sonho

Maurício Cliff – só o fato da banda ter o trabalho divulgado, ter o reconhecimento e a gente sabe que tem muitas conquistas ainda. Estamos preparando algo bem legal ainda esse ano e começo de 2026 e até porque vão ser sonhos realizados. Eu vou falar por mim de alguns momentos que vou dizer que pode ter sido sonhos de eu tocar com o guitarrista que quando eu era moleque eu olhava ele na TV. Lembro do Rubens Gióia que era o guitarrista da Chave do Sol e eu assistia ele no programa Fábrica do Som pra mim aquilo era demais, “olha um guitarrista brasileiro tocando guitarra e rock”. E eu tive a oportunidade de tocar com ele e pra mim foi um sonho realizado e outros músicos da cena metal eu já toquei com o Frank Blackfire foi integrante do Sodom e do Kreator. Foram sonhos realizados e isso faz com que a gente continue.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Cenário underground

Maurício Cliff - o Brasil em geral é muito diversificado, você tem por exemplo a cena paulista, tem o Nordeste, bandas incríveis, bandas maravilhosas que saem de lá. São influências da região, influências que esses músicos carregam com eles e isso vale muito a pena você conhecer o nosso underground. Porque você tem aqui a banda de SP que por um lado pode estar trabalhando um thrash, um rock ou um heavy tradicional ou uma banda do Nordeste trabalhando com influências da região, bandas que incluem algo relacionado ao seu passado, a sua história. Tem bandas que tocam heavy metal e carregam influências indígenas e isso é muito bacana no underground você saber que tem inúmeras possiblidades. Sem pensar em ganhar dinheiro e só pelo fato de você poder estar divulgando o seu trabalho isso é muito legal. Então, acredito que o underground aqui no Brasil é único vejo que no mundo todo não tem tanta diversidade como aqui no Brasil, isso é nosso, é uma riqueza nossa. Até porque você pega Europa as bandas são muito ali dos países, mantém a tradição dos países, mas você não vê essa dentro do próprio estilo, né muita diversidade como tem aqui no nosso Brasil.

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 Blog Alessandra Paim Jornalista - Público/fãs

Maurício Cliff – no geral o público do rock até do heavy metal é um público fiel. È bacana você ver nessa cena tem muitos ainda que vão nos shows, compram CDs, camisetas. É um estilo que mantém a tradição. Hoje você tem streaming e as plataformas digitais pra você escutar música e é onde o pessoal vai. Só que cena do rock metal no Brasil ela mantém viva justamente por isso, o pessoal vai nos shows quer comprar o material da banda, quer ajudar o artista, então isso é único.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Próximo show da Deathgeist

Maurício Cliff - no momento estamos focados na finalização do nosso álbum. Temos um evento me novembro em Minas Gerais que a Deathgeist vai tocar. Mais informações vamos divulgar mais pra frente.

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Blog Alessandra Paim Jornalista - Contatos para shows

Maurício Cliff - na página oficial da banda no Instagram @deathgeist666.

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MENSAGEM

Primeiro agradecer a Alessandra Paim e a equipe do blog muito obrigado pela oportunidade, eu acho muito bacana a gente saber que tem um meio pra poder estar divulgando, falar um pouco do seu trabalho, então, muito obrigado pelo convite. E quero deixar claro que estamos sempre abertos, qualquer novidade, o que precisar estamos juntos, isso faz com que a cena se fortaleça. E agradeço muito aos fãs e amigos que sempre acompanham a banda, as pessoas que estão sempre ajudando a divulgar, as pessoas que vendem os nossos materiais, que curtem. Muito obrigado! Nós somos o Deathgeist e vocês fazem parte dessa família, muito obrigado”.

 

 

Entrevista Exclusiva do Blog - Imagem Marcelo JBorges



Comentários

  1. Entrevista show de bola!!

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  2. Ana Paula São Paulojunho 01, 2025

    Viva o metal🤟🤟🤟🤟

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  3. Joaquim Barbosa Campos do Jordãojunho 01, 2025

    Blog diferenciado 👏👏

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  4. Kelly Rezende - Maranhãojunho 01, 2025

    Aqui é de Maranhão e acompanho as entrevistas que rolam aqui. Sempre conteúdos com teor significativo na cena. Professora Kelly 🤟🤟🤟🤟

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  5. Sucesso!!! sempre... ao meu querido amigo mauricio cliff e tbm meu tatuador salve o metal >

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